As apostas no grupo E da Copa do Mundo certamente estarão centralizados em duas seleções principais: Espanha e Alemanha. Sendo duas das principais favoritas ao título, a expectativa é que confirmem as suas vagas.
No entanto, claro, isso é a teoria. A Costa Rica, que também está no grupo E junto com o Japão, tem a sua própria história para reforçar a chance de zebras. Em 2014, afinal, foram os costarriquenhos que passaram em um grupo com os campeões mundiais Itália, Inglaterra e Uruguai.
No artigo de hoje, nós vamos fazer uma análise completa da quinta chave dessa Copa do Mundo, com o objetivo de encontrar os melhores palpites de apostas do grupo E. Você vai encontrar dicas bem completas para usar ao longo do mundial.
Abaixo está o índice para facilitar a sua navegação sobre todos os tópicos da nossa análise.
Palpites de apostas para o Grupo E da Copa do Mundo 2022
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- Alemanha para vencer o grupo (1º lugar) @2.10 na Bet365
- Costa Rica Under 2.5 pontos @1.71 na Pinnacle
- Múltipla dos eliminados (Classificação – Não): Catar, Irã, Arábia Saudita, Camarões e Japão @2.03 na Bet365
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- Ler essa análise completa do grupo E;
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Bem simples, não é mesmo? Abaixo, caso ainda não tenha decidido qual casa de apostas você vai utilizar na Copa do Mundo, deixo a nossa lista de recomendações.
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Análise das seleções do grupo E da Copa do Mundo 2022
O grupo E é o único que concentra duas entre as seleções que estão cotadas para ganhar a Copa do Mundo. Estamos falando, claro, de Alemanha e Espanha.
No entanto, Costa Rica e Japão querem atrapalhar essa briga e, quem sabe, roubar uma das vagas. Será que é possível sonhar? Vamos então seguir para a análise de cada seleção do grupo E desse mundial.
Análise da Espanha para a Copa do Mundo
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Como a Espanha chegou na Copa do Mundo?
A Espanha sofreu mais do que devia para garantir a sua vaga na Copa do Mundo. Faltando apenas duas rodadas para o final da fase classificatória, quem liderava o grupo era a Suécia, com 15 pontos (contra 13 da La Roja).
A salvação espanhola veio com um fato inesperado: um tropeço dos suecos contra a fraca seleção da Geórgia, na penúltima rodada. Depois, no confronto direto, a Espanha venceu por 1×0 um jogo bastante nervoso, com placar em 0x0 até os quarenta minutos do segundo tempo.
Time-base da Espanha
A Espanha joga no 4-3-3, o esquema da moda, com pontas abertos e um centroavante centralizado. A grande força espanhola, como já acontece há alguns anos, está no meio-campo. Busquets e Koke, afinal, lideram uma equipe que se consagrou pela posse de bola.
A equipe melhorou bastante com Luis Enrique, mas chega na Copa do Mundo com questionamentos — em especial em duas posições estratégicas: goleiro e centroavante. O sofrimento para garantir a vaga direta no Catar gerou uma pressão adicional nessas decisões.
Time base: Simón; Carvajal, Llorente, Pau Torres e Alonso (Alba); Busquets, Koke e Pedri; Sarabia (Olmo), Morata e Ferrán Torres.
Técnico da Espanha
O atual técnico da Espanha é Luis Enrique, no cargo desde 2018. A passagem foi interrompida por motivos pessoais e, posteriormente, retomou a sua função.
Antes de comandar a seleção espanhola, Luis Enrique treinou o Barcelona, entre 2014 e 2017. É um ótimo treinador e pode produzir bons resultados no comando da Fúria.
Destaques
Como não é novidade, a Espanha chega ao Catar recheada de grandes nomes. O jovem Pedri, de apenas 21 anos, é um dos grandes destaque do meio-campo, que por sua vez é o setor mais importante da Fúria.
Nomes mais experientes ajudam a compor o setor. É o caso de Koke, do Atlético de Madrid, e Busquets, do Barcelona. Existem ainda opções bem interessantes, como Rodri, do Manchester City.
Outro jovem jogador que pode aparecer bem nessa edição do mundial é Gavi. O cenário é positivo para a Espanha, com mescla de experiência e juventude — além de sinalizar uma importante renovação para os próximos ciclos.
Pontos fortes da Espanha
Um técnico muito competente e que sabe tudo de tática é um dos grandes diferenciais. O meio-campo se destaca e é o setor mais forte da equipe, mesmo com Luis Enrique deixando Thiago Alcântara de fora de sua convocação da Nations League.
Há tanta variação tática que o comandante tem três duplas de alto nível:
- Busquets ou Rodri;
- Koke ou Soler;
- Pedri ou Gavi.
Os lados do ataque sempre atuam com grande amplitude e individualidade. Dessa forma, é outro ponto positivo da equipe e com boa variação de jogadores — Ferran Torres, Asensio, Sarabia e Dani Olmo.
Pontos fracos da Espanha
O ponto fraco da Fúria é o seu goleiro. Unai Simón, apesar de não ser um jogador ruim, não está pronto pra assumir uma titularidade. De Gea talvez esteja mais preparado para a função.
Outro setor que compromete é o comando de ataque. Hoje, a titularidade é de Álvaro Morata, que também não é mau jogador, mas perde oportunidades claras e se coloca em situação de impedimento em diversas situações. Inclusive, Luis Enrique já passou a testar a equipe com um falso nove no ataque.
Na defesa, ainda há grande dúvida de qual será a dupla de zaga titular. Na Eurocopa, Luis Enrique optou por Pau Torres e Laporte. Como ambos são canhotos, dificultou o encaixe. Outras duplas de zaga vem sido testadas, mas sem uma definição — podendo assim atrapalhar o entrosamento.
Palpite para a Espanha na Copa do Mundo
Apesar de uma melhora na sua efetividade com a bola no comando de Luis Enrique, a Espanha chega com mais dúvidas do que respostas para essa Copa do Mundo.
Com questionamentos claros na defesa, a falta de confiança pode pesar em confrontos mais pesados. Na frente, Morata não é confiável. E terá um teste duro já na fase de grupos, diante da Alemanha.
Para a primeira fase, a Espanha não deve ter problemas. Nem Costa Rica, nem Japão parecem preparados para tirar pontos da dupla europeia. No entanto, a tendência é avançar em segundo lugar e ter uma forte Bélgica já nas oitavas-de-final.
Expectativa: oitavas-de-final.
Análise da Costa Rica para a Copa do Mundo
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Como a Costa Rica chegou na Copa do Mundo?
A Costa Rica fez uma campanha bem ruim nas eliminatórias da CONCACAF e correu sérios riscos de ficar de fora do Catar.
Já na reta final da fase classificatória, a diferença de quatro pontos para o Panamá parecia difícil de tirar. Contudo, uma ótima arrancada com quatro vitórias consecutivas (incluindo vitórias contra Canadá e Estados Unidos) garantiu ao menos a repescagem.
No jogo decisivo, os costarriquenhos enfrentaram a Nova Zelândia e passaram com uma vitória magra, por 1×0. O suficiente para garantir a vaga e manter a terceira participação consecutiva.
Time-base da Costa Rica
O time da Costa Rica terá muitas caras conhecidas para os amantes de futebol. A seleção conta com muitos nomes de outras edições do mundial, inclusive da incrível campanha de 2014, quando chegou até as quartas-de-final.
A seleção costuma atuar em um 4-2-3-1, um esquema que prioriza a marcação. A jogada forte são os seus contra-ataques, explorando a velocidade do atacante Joel Campbell.
Time base: Navas; Fuller, Duarte, Calvo e Oviedo; Borges e Tejeda; Martinez, Bryan Ruiz e Gerson Torres; Joel Campbell.
Técnico da Costa Rica
O técnico da Costa Rica é o colombiano Luis Fernando Suárez. Com uma carreira extensa e passagens em diversas equipes do seu país natal, tem como principal conquista o Campeonato Colombiano de 1999.
Sem grandes trabalhos de expressão ou dignos de nota, parece improvável que ele consiga ajustar a equipe taticamente para surpreender os seus adversários.
Destaques
Como adiantamos, a seleção da Costa Rica mantém a sua base dos últimos mundiais. Podemos citar, por exemplo, o importante trio formado pelo goleiro Navas, o meio-campista Bryan Ruiz e o atacante Joel Campbell.
A dupla de volantes, formada por Borges e Tejeda, também é bem experiente. Em contraste, o jovem ala esquerdo Jewison Bennette, que atua no Sunderland (Inglaterra), pode aparecer como novidade.
Pontos fortes da Costa Rica
Keylor Navas é o grande ponto positivo da equipe. Como a tendência é que os costarriquenhos sofram muitos ataques e finalizações no mundial, ele tem capacidade para fechar o gol.
Outro ponto que vejo como positivo é o fato da equipe ter jogadores habituados a decisões, mesmo que com maior idade. Pode surpreender em contra ataques com Joel Campbell (aquele!).
Pontos fracos da Costa Rica
Não houve evolução e grande renovação quando comparamos com a última Copa do Mundo, disputada em 2018. Não à toa, jogadores como Bryan Ruiz (aquele mesmo ex-Santos), Celso Borges e Johan Venegas ainda são titulares da equipe mesmo em fim de carreira.
Aliás, quase 90% dos convocados jogam em equipes da própria Costa Rica que, convenhamos, não é nenhum grande centro do futebol mundial. Portanto, enxergo a equipe como uma das mais fracas deste mundial.
Palpite para a Costa Rica na Copa do Mundo
É difícil criar uma expectativa positiva para a Costa Rica. O processo de renovação não aconteceu e a grande aposta é na experiência do seu elenco mais qualificado das últimas gerações.
No entanto, com um time envelhecido, nem mesmo os contra-ataques devem causar grandes danos aos oponentes. A mística de 2014, quando enfrentou uma fase de grupos bem complicada, é a única esperança costarriquenha. Muito pouco para sonhar em avançar.
Expectativa: 4º lugar do grupo E.
Análise da Alemanha para a Copa do Mundo
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Como a Alemanha chegou na Copa do Mundo?
Embora nem tão comentada como outras seleções europeias, a Alemanha teve uma vida bem tranquila no grupo J das eliminatórias. Com nove vitórias e apenas uma derrota bem inesperada para a Macedônia, a equipe alemã garantiu a sua vaga sem sustos.
É bem verdade que o grupo era bem fraco. Além da Macedônia do Norte, os alemães enfrentaram Romênia, Armênia, Islândia e Liechtenstein. De qualquer forma, com 36 gols marcados e apenas quatro gols sofridos, a campanha foi excelente.
Time-base da Alemanha
Como novo treinador desde 2021, quando Hansi Flick assumiu a Alemanha, a equipe mantém a sua base cheia de jogadores do Bayern de Munique.
A equipe joga em um 4-3-2-1, que constantemente vira um 4-3-3 na tradicional marcação pressão. A intensidade segue como uma das marcas da Alemanha.
Time base: Neuer; Kehrer, Rudiger, Süle e Raum; Goretzka, Kimmich e Gundogan; Musiala e Müller; Werner (Havertz).
Técnico da Alemanha
Hans-Dieter Flick, mais conhecido apenas como “Hansi” Flick será o treinador da Alemanha na Copa do Mundo de 2022. Ele substitui Joachim Löw, que comandava a seleção desde 2006.
O seu grande trabalho foi no Bayern, entre 2019 e 2021, onde conquistou títulos importantes como, por exemplo, a Champions League, duas vezes a Bundesliga, entre outras copas.
Destaques
A Alemanha possui inúmeros destaques em seu elenco. Atualmente, talvez o principal nome seja Joshua Kimmich. Polivalente, o jogador certamente será peça fundamental para o esquema de Hansi Flick.
No entanto, a responsabilidade de fluir o jogo alemão será compartilhada entre diversos craques como Müller, Gundogan e Harvertz. O goleiro Neuer passa muita confiança e experiência para a equipe.
Vale destacar a força do elenco alemão, que conta com excelentes jogadores também no banco de reservas. É o caso de Serge Gnabry e Leroy Sané, por exemplo.
Pontos fortes da Alemanha
Hansi Flick manteve o mesmo estilo de jogo vitorioso que se encerrou em agosto de 2021, com a saída do então treinador Joachim Löw. Flick deixou o time mais agressivo e implantou o perde-pressiona que fez tanto sucesso na sua passagem vitoriosa pelo Bayern.
Além disso, manteve na equipe apenas jogadores experientes que ainda performam em alto nível — casos de Thomas Muller, Gundogan e Neuer. Dessa forma, há uma mescla muito interessante com jogadores jovens como Havertz, Schlotterbeck e Jamal Musiala.
Outro ponto que vale destacar é que, diferente de 2018, a seleção alemã chega com boas opções na lateral-esquerda em seu plantel, sendo David Raum o possível titular e Robin Gosens como seu substituto imediato. Nada mal, hein?!
Pontos fracos da Alemanha
Apesar de poucos pontos fracos, ainda há indefinição no esquema tático a ser utilizado pela equipe. A dúvida está sobre o 4-2-3-1 ou 3-4-2-1, podendo variar dependendo do adversário.
No comando de ataque, uma preocupação é a principal opção ser Timo Werner. O atacante, afinal, vem de uma passagem abaixo do esperado pelo Chelsea e com raras boas atuações pela seleção. Muller pode jogar no setor, mas não vejo como a melhor opção pelas características de armador. Outra possibilidade seria Kai Havertz, que já tem maior familiaridade na posição.
A ausência de Toni Kroos, que optou por aposentar-se da seleção, vai fazer falta. Seria uma excelente dupla com Kimmich no meio-campo.
Palpite para a Alemanha na Copa do Mundo
Pouco falada nos debates de candidatos ao título, a Alemanha chega bem forte para essa Copa do Mundo. As dúvidas parecem menores do que na Espanha, de modo que os alemães podem fugir de um confronto com a Bélgica e ganhar moral.
A base do Bayern contribui também na questão do entrosamento. Podemos esperar um time agressivo sem a bola e bastante vertical com ela, característica clássica da Alemanha.
Nesse sentido, vejo a equipe alemã com boas chances de chegar ao menos até as quartas-de-final, onde projeto um duelo complicado contra o Brasil.
Expectativa: quartas de final.
Análise do Japão para a Copa do Mundo
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Como o Japão chegou na Copa do Mundo?
Presença certa na Copa do Mundo desde 1998, o Japão novamente estará na Copa do Catar. A classificação, como de costume, veio com muita tranquilidade.
Na segunda fase (a primeira com participação japonesa), contra equipes mais fracas, a campanha foi arrasadora. Oito vitórias, 100% de aproveitamento, 46 gols marcados e apenas dois sofridos.
Já no hexagonal final, com sete vitórias e apenas duas derrotas, a vaga direta para a Copa do Mundo veio com antecedência. O time japonês acabou perdendo a primeira posição na última rodada para a Arábia Saudita, mas nada que preocupe.
Time-base do Japão
O time japonês mantém a sua característica de velocidade, que é típica do Japão há muitos anos. E essa deve ser a principal estratégia para tentar surpreender dentro da sua chave.
O esquema tático costuma ser o 4-3-3, com pontas de velocidade abertos — Minamino e Ito costumam ser esses jogadores. O meio-campo prioriza a marcação para dar liberdade aos atacantes.
Time base: Gonda; Yamane, Yoshida, Itakura e Nagatomo; Endo, Haragushi e Morita; Minamino, Kamada e Ito.
Técnico do Japão
Hajime Moriyasu será o técnico do Japão na Copa do Mundo do Catar. Ele começou a sua carreira no Sanfrecce Hiroshima, clube pelo qual jogou praticamente toda carreira.
Após se aposentador, Moriyasu começou a treinar o mesmo clube, cargo no qual ficou por cinco anos, entre 2012 e 2017. Em 2018, assumiu o comando da seleção japonesa.
Destaques
O grande nome do Japão atualmente é Takumi Minamino. Com passagem pelo Liverpool, o atacante joga atualmente no Monaco, da França. Daichi Kamada é outro nome importante.
Há nomes que merecem a nossa atenção para esse mundial. É o caso, por exemplo, de Ritsu Doan, ponta que joga pelo excelente Freiburg, da Alemanha. Takefusa Kubo, promessa da Real Sociedad, também pode surpreender.
Pontos fortes do Japão
Velocidade é a essência do jogo japonês — e ela deve se manter no Catar. A mescla de jogadores experientes, como Yoshida na zaga, com jovens como Takefusa Kubo, é uma boa fórmula.
Falando em ataque, essa é a grande força da equipe com um trio bem interessante e muito rápido que pode ser formado por diversos jogadores de qualidade: Ito, Ritsu Doan, Kubo, Kamada, Asano, e Minamino.
Pontos fracos do Japão
Assim como em outros mundiais, o grande problema do Japão está no gol. Kawashima (aquele!), Gonda e Schimdt não são unanimidade e a disputa segue aberta pra saber quem será o goleiro dessa seleção.
Vale destacar também que, apesar do futebol japonês ter evoluído bastante, ainda é muito “juvenil” em diversos momentos do jogo. Por vezes, acaba pecando na inocência, atacando no momento errado, por exemplo. Não obteve bons resultados enfrentando equipes mais competitivas, como Gana e Tunísia.
Palpite para o Japão na Copa do Mundo
O time do Japão parece ter sempre uma característica típica: organização tática e boa velocidade para explorar os contra-ataques. E é justamente o que devemos encontrar no Catar.
Melhor do que a Costa Rica, a seleção japonesa tem condições de vencer essa partida e tentar a sorte contra as favoritas para a vaga — Alemanha e Espanha.
Ainda que tenha diversos jogadores atuando na Bundesliga, a diferença técnica é significativa. Não acredito que os japoneses consigam avançar no grupo E.
Expectativa: 3º lugar do grupo E.
Dicas de apostas para o grupo E da Copa do Mundo 2022
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O grupo E talvez seja o que exista uma maior clareza dos potenciais classificados, juntamente com o grupo D. Existe uma enorme diferença técnica entre Espanha e Alemanha para Japão e Costa Rica.
Em função disso, o mercado para classificação fica extremamente amassado, de forma que não recomendo qualquer aposta por ali. Já para a liderança, me agrada uma aposta na Alemanha para vencer o grupo E.
Entendo que as chances são próximas a 50% para as duas principais seleções do grupo. E, no confronto direto, o estilo de jogo espanhol casa bem com a estratégia vertical que gostam os alemães. Diante disso, o mercado nos oferece uma boa aposta com @2.10 de cotação, acima do que eu considero justo.
Por outro lado, caso você goste mais da Espanha para liderar o grupo, pode optar por uma aposta em Over 6.5 pontos. A Fúria deve vencer as equipes mais fracas e o empate diante da Alemanha já seria suficiente. A Pinnacle paga @1.89, mas prefiro ficar de fora dessa.
Já na disputa entre as zebras da chave, o Japão tem vantagem sobre o envelhecido elenco da Costa Rica. Inclusive, não vejo os costarriquenhos fazendo mais do que um ponto nessa chave. Ou seja, também vale a pena uma aposta em Under 2.5 pontos para a Costa Rica.
Para quem gosta de uma aposta múltipla, pode usar o Japão em uma combinada para não classificar junto com Catar, Irã, Arábia Saudita e Camarões. Você pode retirar uma seleção para ter maior segurança.
Os melhores prognósticos para o grupo E da Copa do Mundo 2022
- Alemanha para vencer o grupo (1º lugar) @2.10 na Bet365
- Costa Rica Under 2.5 pontos @1.71 na Pinnacle
- Múltipla dos eliminados (Classificação – Não): Catar, Irã, Arábia Saudita, Camarões e Japão @2.03 na Bet365
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